Percepções de professores de química da Amazônia paraense sobre a incorporação da inteligência artificial no ensino

Autores/as

  • Loyde Mendes Gonçalves Teles Universidade do Estado do Pará, Belém, Brasil
  • Lucicléia Pereira Da Silva Universidade do Estado do Pará, Belém, Brasil
  • Luely Oliveira Da Silva Universidade do Estado do Pará, Belém, Brasil

Palabras clave:

Formación de docentes, Desarrollo profesional, Inteligencia artificial, Enseñanza de química

Resumen

Levando em consideração os desafios, dificuldades e anseios de docentes sobre a abordagem da Inteligência Artificial (IA) na educação, este artigo discute os resultados referentes a uma pesquisa de campo com abordagem qualitativa realizada dentro de um contexto de dois professores de química em uma escola da educação básica no estado do Pará, Brasil. Objetivando refletir sobre as concepções de professores, bem como, as necessidades de construção de conhecimento profissional quanto a Inteligência Artificial (IA) na prática docente em química na Amazônia paraense. As informações foram coletadas por meio de entrevistas semiestruturadas adotando como procedimento analítico a Análise Textual Discursiva – ATD com auxílio do software IRAMUTEQ. As análises e reflexões realizadas evidenciaram a íntima relação entre o anseio de ofertas de formação por meio do Estado voltadas para a IA e o acreditar que essa tecnologia poderá apoiar seu desenvolvimento profissional e construir metodologias que favoreçam o ensino de química. Para tanto defendemos a construção e oferta de formações com a perspectiva colaborativa, considerando contexto e território de onde acontece, e assim, imbricando conhecimento da IA para o ensino de química dentro de um processo formativo.

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Biografía del autor/a

Loyde Mendes Gonçalves Teles, Universidade do Estado do Pará, Belém, Brasil

Graduada em Ciências Naturais com Habilitação em Química pela Universidade do Estado do Pará-UEPA (2016). Especialista em Informática Educativa pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará-IFPA (2019). Mestranda do Programa de Pós Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia (PPGEECA/UEPA).

Lucicléia Pereira Da Silva, Universidade do Estado do Pará, Belém, Brasil

Licenciada em Química com mestrado em Ensino de Ciências e Matemática (UFPA); Doutorado em Ciências Ambientais (UFG) e Pós Doutorado em Educação em Ciências e Matemática (UFPR). Professora adjunta da Universidade do Estado do Pará (UEPA) e docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia (PPGEECA/UEPA). Possui experiência e desenvolve pesquisa em Ensino de Química e Ensino de Ciências, com destaque para a linha Estratégias Educativas para o Ensino de Ciências Naturais na Amazônia.

Luely Oliveira Da Silva, Universidade do Estado do Pará, Belém, Brasil

Licenciada em Química, com mestrado e doutorado em Química Orgânica (UFPA) e Pós Doutorado em Síntese Orgânica (UFSCAR). Desenvolve pesquisa na área da química de produtos naturais e síntese orgânica. Além de investigar sobre o desenvolvimento profissional de Professores de Ciências da Educação Básica com atenção especial à inovação educacional com produção de produtos e processos para formação docente. Professora adjunta da Universidade do Estado do Pará e professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia (PPGEECA/UEPA).

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Publicado

2024-10-18

Cómo citar

Teles, L. M. G., Silva, L. P. D. ., & Silva, L. O. D. . (2024). Percepções de professores de química da Amazônia paraense sobre a incorporação da inteligência artificial no ensino. Areté, Revista Digital Del Doctorado En Educación, 10(ee), 141–158. Recuperado a partir de http://saber.ucv.ve/ojs/index.php/rev_arete/article/view/29457