Sustainable Educational Space: Contributions to Social Transformation
Palabras clave:
Public Policies, Transformative Environmental Education, Social and Environmental Sustainability,Resumen
We detail, in this text, the Sustainable Educator Space concept from the perspective of Transformative Environmental Education. For this, we use critical thinking in the analysis of national official documents that bring this concept and the reflection of Loureiro (2012) to support the emancipatory approach to Environmental Education. As a result, we infer that the official documents, even with textual variations, use the need for the triad physical space, management and curriculum approach for the representation of the concept of sustainable educator space (EES). Still, in this concept, the physical space is reconfigured for better appropriation of environmental goods, as well as for the creation of spaces for interaction and conviviality at school. Management is democratic and participatory and can count on the Environment and Quality of Life Commission for the development of actions and a political-pedagogical project, whereby the curriculum is developed with critical pedagogies and actions in favor of socio-environmental sustainability. Finally, we defend Transformative Environmental Education as a theoretical and methodological support for the transformation of Brazilian public schools into sustainable educator spaces.Descargas
Citas
Alves, G. L. (2004). A produção da escola pública contemporânea. (2ª ed.). Campinas, SP: Autores Associados; Campo Grande, MS: Editora UFMS.
Boff, L. (1999). Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes.
Borges, C. O que são espaços educadores sustentáveis. In BRASIL. Espaços Educadores sustentáveis. (pp. 04-10). Salto para o futuro: TV Escola. Brasília, 2011.
Brasil. (2007). Formando Com-Vida – Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola: construindo Agenda 21 na escola. (2ª ed.). Brasília: MEC, CGEA.
Brasil. (2009a) Relatório sobre Sustentabilidade e Eficiência Energética: recomendações e sugestões. Brasília. Recuperado de: https://www.yumpu.com/pt/document/read/36493990/relatario-na-1-gt-matriz-energactica-cdes
Brasil. (2009b). Educação Ambiental (Série Cadernos Pedagógicos). Brasília: MEC, SEB. Recuperado de:http://educacaointegral.mec.gov.br/images/pdf/pme/educacao_ambiental.pdf
Brasil. (2010). Decreto n. 7.083, de 27 de janeiro de 2010. Brasília. Recuperado de: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2010/decreto-7083-27-janeiro-2010-601492-publicacaooriginal-123119-pe.html
Brasil. (2012a). Resolução CNE/CP n. 2, de 15 de junho de 2012. Brasília. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10988-rcp002-12-pdf&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192
Brasil. (2012b). Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis: educando-nos para pensar e agir em tempos de mudanças socioambientais globais. Tereza Moreira (elaboradora). Brasília: MEC, SECADI.
Brasil. (2013a). Manual Escolas Sustentáveis: resolução CD/FNDE n. 18, de 21 de maio de 2013. Brasília. Recuperado de: http://pdeinterativo.mec.gov.br/escolasustentavel/manuais/Manual_Escolas_Sustentaveis_v%2005.07.2013.pdf
Brasil. (2013b). Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DCEI. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&category_slug=junho-2013-pdf&Itemid=30192
Brasil. (2014). Programa Nacional Escolas sustentáveis. Versão Preliminar. Brasília. Recuperado de: https://drive.google.com/fle/d/0b0W7JkekedaSyzfhS3JNZzhfZeu/
Carvalho, I. C. M. (2010). Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. (5.ed.). São Paulo: Editora Cortez.
Freire, P. (1979). Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Cortez & Moraes.
Freire, P. Quatro cartas aos animadores de Círculos de Cultura de São Tomé e Príncipe. In: BEZERRA, Aída; BRANDÃO, C. (Org.). A questão política da educação popular. São Paulo: Brasiliense, 1980.
United Kingdon. (2007) House of Commons. Sustainable schools: are we building schools for the future? London: Education and Skills Committee, House of Commons.
Leff, E. (2002). Epistemologia Ambiental. (3.ed.). São Paulo: Cortez.
Leff, E. (2009). Complexidade, Racionalidade Ambiental e Diálogo de Saberes. Revista Educação & Realidade, v. 34, n. 3. 17-24.
Loureiro, C. F. B. (2004). Educação Ambiental Transformadora. In BRASIL. Identidades da Educação Ambiental Brasileira. LAYRARGUES, Philippe Pomier (coord.). (pp. 64-84) Brasília: MMA.
Loureiro, C. F. B. (2012). Trajetórias e fundamentos da educação ambiental. (4.ed.). São Paulo: Cortez.
Marx, K. (1859). Introdução à Contribuição para a Crítica da Economia Política. Recuperado de: https://www.marxists.org/portugues/marx/1859/contcriteconpoli/introducao.htm
Moreira, T. (2011) Escolas Sustentáveis: currículo, gestão e edificações. In: Brasil. Espaços educadores sustentáveis. Ano XXI. Boletim 07. Salto para o Futuro: TV Escola, Brasília.
Morin, E. (2002). Em busca dos fundamentos perdidos. Porto Alegre: Sulina.
Morin, E. (2005). Ciência com consciência. (8ª ed.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Siqueira, J. F. R. & Zanon, A. M. (2019). Programa Nacional Escolas Sustentáveis: compreendendo os conceitos de escola sustentável e espaço educador sustentável. Revista Pedagógica, Chapecó, v. 21, 539-536. DOI: http://dx.doi.org/10.22196/rp.v22i0.4987
Trajber, R. & Moreira, T. (2010) Escolas Sustentáveis e Com-Vida: Processos formativos em educação ambiental. Ouro Preto: UFOP.
Trajber, R. & Sato, M. (2010). Escolas Sustentáveis: incubadoras de transformações nas comunidades. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. especial, 70-78. DOI: https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.3396
Descargas
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta revista provee acceso libre, inmediato a su contenido bajo el principio de que hacer disponible gratuitamente la investigación al público, lo cual fomenta un mayor intercambio de conocimiento global.
Los autores que publican en Areté, Revista Digital del Doctorado en Educación, están de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y garantizan a la revista el derecho de ser la primera publicación del trabajo, al igual que licenciado bajo una Creative Commons Attribution License que permite a otros compartir el trabajo con un reconocimiento de la autoría del trabajo y la publicación inicial en esta revista.
- Los autores pueden establecer por separado acuerdos adicionales para la distribución no exclusiva de la versión de la obra publicada en la revista (por ejemplo, situarlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su publicación inicial en esta revista y no se use para fines comerciales.
- Los contenidos e imágenes que se incluyen en los artículos son responsabilidad del autor/es. Areté, Revista Digital del Doctorado en Educación, no se hace responsable de la información incluida en ellos.
- Los autores están de acuerdo con la licencia de uso utilizada por la revista, con las condiciones de auto-archivo y con la política de acceso abierto.
- Se permite a los autores difundir electrónicamente (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su propio sitio web) la versión publicada de sus obras, ya que favorece su circulación y difusión más temprana y con ello un posible aumento en su citación y alcance entre la comunidad académica.
- En caso de reutilización de las obras publicadas, debe mencionarse la existencia y especificaciones de la licencia de uso, además de mencionar la autoría y fuente original de su publicación.