Estratégias de competição entre espécies de formigas em um fragmento de vegetação de caatinga, Bahia, Brasil.

Autores/as

  • Gabriel Santos Silva Silva GS Pós-graduação em Entomologia e Conservação da Biodiversidade, Laboratório de Ecologia dos Hymenoptera, Universidade Federal da Grande Dourados, Rua João Rosa Góes, 1761 - Vila Progresso. Caixa Postal 322 - CEP: 79.825-070, Dourados, MS. Brasil
  • Manoel Fernando Demétrio Demétrio MF Laboratório de Ecologia dos Hymenoptera, Universidade Federal da Grande Dourados, Rua João Rosa Góes, 1761 - Vila Progresso. Caixa Postal 322 - CEP: 79.825-070, Dourados, MS. Brasil
  • Paulo Sávio Damásio da Silva
  • Rogério Silvestre Silvestre R Pós-graduação em Entomologia e Conservação da Biodiversidade, Laboratório de Ecologia dos Hymenoptera, Universidade Federal da Grande Dourados, Rua João Rosa Góes, 1761 - Vila Progresso. Caixa Postal 322 - CEP: 79.825-070, Dourados, MS. Brasil

Palabras clave:

Coocorrência, Formicidae, forrageamento.

Resumen

O presente estudo descreve os padrões de competição entre as formigas epigéicas mais frequentes na Floresta Nacional Contendas do Sincorá, Bahia (vegetação de caatinga arbustiva). Foram dispostas 31 iscas de sardinha a intervalos de 30 m, durante 100 min. Registrou-se 87 interações, média de três espécies por isca. Dinoponera quadriceps foi a mais freqüente (42,5 %), apresentou o maior tempo médio de descoberta do recurso (38 min) e maior distância entre ninho e isca (15,2 m). Dorymyrmex pr. pyramicus foi a mais rápida (3 cm/s), enquanto Pheidole obscurithorax foi a mais lenta (0,29 cm/s). Estes resultados sugerem que as diferentes estratégias adotadas no forrageamento podem estar influenciando diretamente na coexistência das espécies e, conseqüentemente, norteando os padrões de dominância.


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Publicado

2015-11-10

Número

Sección

Artículos